Um Domingo Com A Vizinha Gostosa
A manhã de domingo costuma ser silenciosa, quase preguiçosa. Nenhuma pressa, nenhuma rotina urgente. Era exatamente isso que eu esperava: um dia vazio, tranquilo, talvez até entediante. Mas às vezes, é justamente no meio da calma aparente que surge o vento mais quente — aquele que balança as folhas, desarma os cabelos e desperta o que dormia em nós.
O sol ainda não estava muito alto quando ouvi o som familiar do portão se abrindo. Olhei discretamente para fora e vi o vizinho saindo com uma mala, seguido por ela — sua esposa. Não era a primeira vez que me pegava admirando-a à distância. Havia algo nela que ia além da beleza: era uma presença, uma leveza sensual que não precisava de palavras. Seu olhar era tranquilo, mas parecia sempre carregar um brilho secreto, como se soubesse que era observada e aprovasse o olhar alheio.
Mais tarde, enquanto limpava a frente da casa, surgiu novamente à porta, dessa vez trajando um short curto e uma blusa quase translúcida, os contornos de seu corpo delineados pela luz do sol. Perguntou, com voz suave, se poderia usar a máquina de cortar grama. Claro que sim. E claro que aceitei levar pessoalmente, apenas para prolongar o instante, para ter mais um vislumbre daquela figura elegante e provocadora.
Quando voltei, ela já havia trocado de roupa outra vez. A saia agora era mínima, colada ao quadril, e cada movimento fazia subir um pouco mais, revelando o relevo tentador de suas coxas. Ofereci-me para ajudar, não por gentileza, mas por pura necessidade. Ver aquela mulher em movimento era como assistir a uma dança sem música, onde cada gesto era uma promessa.
Enquanto eu roçava a grama, ela recolhia os restos num saco. Cada vez que se abaixava, eu sentia o desejo crescer dentro de mim, quase insuportável. O calor do sol era nada comparado ao fogo que ardia sob minha pele.
Terminamos rápido — o serviço, digo. Ela me ofereceu um copo de suco fresco e, ao trazê-lo, aproximou-se com um sorriso que não enganava ninguém. Foi então que a aproximação finalmente se concretizou: nossos corpos se encontraram, nossos lábios se acharam. O beijo foi lento no começo, como quem testa a temperatura da água antes de mergulhar, mas logo tornou-se intenso, urgente.
Minhas mãos percorreram seu corpo com reverência e luxúria ao mesmo tempo. Ao tocar sua intimidade por cima do tecido fino da calcinha, senti-a pronta, pulsando sob meus dedos. Ela suspirou, baixinho, como se tivesse estado esperando por isso há muito tempo.
Fui tirando suas roupas devagar, elogiando cada pedaço que descobria. Ela permitiu fotos — um registro discreto daquele momento íntima, como se quisesse guardar o instante em que o desejo se fez real. E ali, entre beijos e respirações aceleradas, nos entregamos ao prazer mútuo.
Chupamos um ao outro com paixão, explorando cada curva, cada ponto sensível. Os gemidos eram quase sussurros, como se o mundo ao redor pudesse nos ouvir. Quando enfim a penetrei, senti o calor envolver meu corpo inteiro, como se estivesse sendo abraçado pelo próprio desejo.
Ela, então, pediu algo inesperado, mas irresistível: queria sentir-me também ali, na entrada proibida. Virei-a com cuidado e a penetrei lentamente, ouvindo seus gemidos se transformarem em ordens doces e excitantes: “Goza no meu cu... goza gostoso...”. E eu gozei, profundamente, derramando nela todo o peso do prazer acumulado.
Depois, enquanto nos recompúnhamos em silêncio, olhamos um para o outro e sorrimos. Não havia vergonha, nem culpa — apenas a certeza de que tínhamos compartilhado algo verdadeiro, intenso, quase artístico em sua sinceridade.
Aquela manhã vazia havia sido preenchida por algo que vai além do físico: um encontro de desejos, um diálogo de corpos que se entendem sem precisar de palavras. E, ao nos despedirmos, havia promessas no ar — promessas de repetir, de continuar, de deixar o desejo guiar mais uma vez.
Porque às vezes, o amor não precisa de juras. Às vezes, basta um domingo qualquer, uma máquina de cortar grama e um olhar que diz tudo.
O sol ainda não estava muito alto quando ouvi o som familiar do portão se abrindo. Olhei discretamente para fora e vi o vizinho saindo com uma mala, seguido por ela — sua esposa. Não era a primeira vez que me pegava admirando-a à distância. Havia algo nela que ia além da beleza: era uma presença, uma leveza sensual que não precisava de palavras. Seu olhar era tranquilo, mas parecia sempre carregar um brilho secreto, como se soubesse que era observada e aprovasse o olhar alheio.
Mais tarde, enquanto limpava a frente da casa, surgiu novamente à porta, dessa vez trajando um short curto e uma blusa quase translúcida, os contornos de seu corpo delineados pela luz do sol. Perguntou, com voz suave, se poderia usar a máquina de cortar grama. Claro que sim. E claro que aceitei levar pessoalmente, apenas para prolongar o instante, para ter mais um vislumbre daquela figura elegante e provocadora.
Quando voltei, ela já havia trocado de roupa outra vez. A saia agora era mínima, colada ao quadril, e cada movimento fazia subir um pouco mais, revelando o relevo tentador de suas coxas. Ofereci-me para ajudar, não por gentileza, mas por pura necessidade. Ver aquela mulher em movimento era como assistir a uma dança sem música, onde cada gesto era uma promessa.
Enquanto eu roçava a grama, ela recolhia os restos num saco. Cada vez que se abaixava, eu sentia o desejo crescer dentro de mim, quase insuportável. O calor do sol era nada comparado ao fogo que ardia sob minha pele.
Terminamos rápido — o serviço, digo. Ela me ofereceu um copo de suco fresco e, ao trazê-lo, aproximou-se com um sorriso que não enganava ninguém. Foi então que a aproximação finalmente se concretizou: nossos corpos se encontraram, nossos lábios se acharam. O beijo foi lento no começo, como quem testa a temperatura da água antes de mergulhar, mas logo tornou-se intenso, urgente.
Minhas mãos percorreram seu corpo com reverência e luxúria ao mesmo tempo. Ao tocar sua intimidade por cima do tecido fino da calcinha, senti-a pronta, pulsando sob meus dedos. Ela suspirou, baixinho, como se tivesse estado esperando por isso há muito tempo.
Fui tirando suas roupas devagar, elogiando cada pedaço que descobria. Ela permitiu fotos — um registro discreto daquele momento íntima, como se quisesse guardar o instante em que o desejo se fez real. E ali, entre beijos e respirações aceleradas, nos entregamos ao prazer mútuo.
Chupamos um ao outro com paixão, explorando cada curva, cada ponto sensível. Os gemidos eram quase sussurros, como se o mundo ao redor pudesse nos ouvir. Quando enfim a penetrei, senti o calor envolver meu corpo inteiro, como se estivesse sendo abraçado pelo próprio desejo.
Ela, então, pediu algo inesperado, mas irresistível: queria sentir-me também ali, na entrada proibida. Virei-a com cuidado e a penetrei lentamente, ouvindo seus gemidos se transformarem em ordens doces e excitantes: “Goza no meu cu... goza gostoso...”. E eu gozei, profundamente, derramando nela todo o peso do prazer acumulado.
Depois, enquanto nos recompúnhamos em silêncio, olhamos um para o outro e sorrimos. Não havia vergonha, nem culpa — apenas a certeza de que tínhamos compartilhado algo verdadeiro, intenso, quase artístico em sua sinceridade.
Aquela manhã vazia havia sido preenchida por algo que vai além do físico: um encontro de desejos, um diálogo de corpos que se entendem sem precisar de palavras. E, ao nos despedirmos, havia promessas no ar — promessas de repetir, de continuar, de deixar o desejo guiar mais uma vez.
Porque às vezes, o amor não precisa de juras. Às vezes, basta um domingo qualquer, uma máquina de cortar grama e um olhar que diz tudo.




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